Gravidez psicológica
Inchaço, enjôos, menstruação atrasada. Esses são os primeiros indícios de que um bebê está por vir. No entanto, mesmo com todos os sintomas, um exame clínico é necessário para confirmar a gravidez. Isso porque, em alguns casos, pode se tratar de uma gravidez psicológica. “O cérebro da mulher cria uma gestação falsa e envia sinais para que o corpo se prepare. Mesmo sem o feto, o organismo age como se estivesse em gestação”, explica o ginecologista Selmo Geber.
Apesar de não haver uma certeza para a causa do problema, o especialista afirma que alguns fatores podem desencadear a gravidez psicológica. Questões emocionais como dificuldade para engravidar, querer ser mãe ou mesmo o medo inconsciente dessa responsabilidade podem acarretar este quadro. O médico afirma que esses casos são mais simples, e geralmente se resolvem com apoio psicológico.
O mais preocupante é quando fatores físicos levam à gestação psicológica. Desequilíbrio hormonal é um deles. “A mulher pode estar com os hormônios do ovário alterados ou mesmo a prolactina, que regula a produção do leite materno. Em níveis elevados, esse hormônio leva à suspensão da menstrução, ao inchaço dos seios e até mesmo à produção de leite. Alguns calmantes têm como efeito colateral o aumento da taxa desse hormônio”, explica Geber. Patologias graves como ovários policísticos ou neoplasias uterinas também podem gerar o problema.
Atualmente, os novos exames e os ultra-sons detectam o quadro bastante no início. Por isso, a situação é mais comum na população de baixa instrução e sem acesso ao serviço médico especializado. Mesmo assim, a orientação do médico em todos os casos é a realização do exame assim que mulher desconfie da gravidez. Dessa maneira é possível assegurar a saúde da mãe e da criança e evitar problemas com gestações tubárias. “Como a taxa do hormônio que indica a gravidez fica baixa nesses casos, pode haver uma conclusão precipitada de gestação psicológica quando, na verdade, o feto está se desenvolvendo nas trompas”, diz o médico. Esses são os casos mais graves, já que podem levar à hemorragias e até mesmo à perda da trompa afetada.
Fator Brasil
Apesar de não haver uma certeza para a causa do problema, o especialista afirma que alguns fatores podem desencadear a gravidez psicológica. Questões emocionais como dificuldade para engravidar, querer ser mãe ou mesmo o medo inconsciente dessa responsabilidade podem acarretar este quadro. O médico afirma que esses casos são mais simples, e geralmente se resolvem com apoio psicológico.
O mais preocupante é quando fatores físicos levam à gestação psicológica. Desequilíbrio hormonal é um deles. “A mulher pode estar com os hormônios do ovário alterados ou mesmo a prolactina, que regula a produção do leite materno. Em níveis elevados, esse hormônio leva à suspensão da menstrução, ao inchaço dos seios e até mesmo à produção de leite. Alguns calmantes têm como efeito colateral o aumento da taxa desse hormônio”, explica Geber. Patologias graves como ovários policísticos ou neoplasias uterinas também podem gerar o problema.
Atualmente, os novos exames e os ultra-sons detectam o quadro bastante no início. Por isso, a situação é mais comum na população de baixa instrução e sem acesso ao serviço médico especializado. Mesmo assim, a orientação do médico em todos os casos é a realização do exame assim que mulher desconfie da gravidez. Dessa maneira é possível assegurar a saúde da mãe e da criança e evitar problemas com gestações tubárias. “Como a taxa do hormônio que indica a gravidez fica baixa nesses casos, pode haver uma conclusão precipitada de gestação psicológica quando, na verdade, o feto está se desenvolvendo nas trompas”, diz o médico. Esses são os casos mais graves, já que podem levar à hemorragias e até mesmo à perda da trompa afetada.
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