Você sabia?

As formigas não dormem. Elas estão sempre ocupadas trabalhando para sua colônia, 24 horas por dia.

Cada corpo humano consiste em cerca de 10 quatrilhões de células, mas hospeda cerca de 100 quatrilhões de células bacterianas.

O DNA humano, se esticado, pode chegar a cerca de 10 bilhões de quilômetros de comprimento, o que é suficiente para ir e voltar do Sol mais de 60 vezes.

O som não pode se propagar no vácuo, o que significa que não há som no espaço sideral.

O músculo mais forte do corpo humano é a língua.

A Índia é o país com mais variedades de sabores de chá, com mais de 1500 tipos diferentes.

A girafa tem o mesmo número de vértebras no pescoço (sete) que os seres humanos.

Os golfinhos têm nomes uns para os outros, e eles chamam uns aos outros usando assobios distintos.

O cérebro de um adulto pesa, em média, 1,4 quilos, correspondente a 2% do peso do corpo. Mas exige 25% de todo oxigênio que usamos.

Em Cleópatra, 1963, Elizabeth Taylor usou 65 roupas diferentes.

Hoje, ontem, anteontem e trasanteontem.

O discurso de Greer Garson, a Melhor Atriz de 1942, foi o mais longo da história, passou de 1 hora.

Madame Marie Curie foi a primeira pessoa a ganhar dois prêmios Nobel. O primeiro foi ganho em física,1903 e o segundo em química,1911.

Anthony Hopkins, que recebeu o Oscar, não piscou nem uma vez nas suas cenas como Hannibal Lecter, o Cannibal no filme O Silêncio dos Inocentes,1991.

Coca-Cola seria verde se coloração não fosse adicionada ao refrigerante.

Uma pessoa perde em média 40 a 100 fios de cabelo por dia.

85% do cérebro humano é composto de água.

Os porcos não são fisicamente capazes de olhar para o céu.

Um estudo, que abrangeu cerca 200 mil avestruzes durante mais de 80 anos, não registou um único caso em que uma avestruz fosse vista a enfiar a cabeça na areia.

A origem do símbolo @ (arroba)

4 de jan. de 2008 0 comments

Na Idade Média, os livros eram escritos à mão pelos copistas. Os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e abreviaturas, e o motivo era de ordem econômica: tinta e papel eram então valiosíssimos. Com o recurso do entrelaçamento de duas letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de “em casa de”.
Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas o símbolo “@” continuou a ser usado nos livros de contabilidade. O “@” aparecia entre o número de unidades de mercadoria e o preço – por exemplo: o registro contábil “10@₤3” significava “10 unidades ao preço de 3 libras cada uma”. Nessa época, o símbolo “@” já ficou conhecido, em inglês, como at (a ou em).
No séc. XIX, nos portos da Catalunha, o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e contábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo “@” (a ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso. Para esse entendimento colaboraram duas coincidências: a unidade de peso comum para os espanhóis na época era arroba, cujo “a” inicial lembra a forma do símbolo; os carregamentos desembarcados vinham freqüentemente em fardos de uma arroba.
As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos. O teclado tinha o símbolo comercial “@”, que sobreviveu nos teclados dos computadores. Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrônico (e-mail), Ray Tomlinson aproveitou o sentido do símbolo “@” (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim, Fulano@ProvedorX ficou significando “Fulano no ProvedorX.
Em diversos idiomas, o símbolo “@” ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em italiano, chiocciola (caracol); em sueco, snabel (tromba de elefante); em holandês: apestaart (rabo de macaco); em outros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em vários países europeus.

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